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Mais de um ano se passou, desde o nosso ultimo encontro como coletivo.
Muitos projetos importantes estacionados.
Nossa feira que acabara de começar, o encontro com os artistas, exposições prontas, saraus e sonhos ...
Muitos sonhos...
O tempo, senhor da razão, foi passando e nos tornando mais preparados, para a nova realidade que estamos vivendo.
O mundo sempre precisou de criatividade para transpor obstáculos e crescer
Lamentavelmente a estrutura das artes e da indústria cultural deixa os artistas e performers ativos particularmente vulneráveis durante as catástrofes. Os locais de artes que estão retomando suas atividades, não planejam eventos a curto prazo, ou caso tenham as condições de atender às medidas sanitárias necessárias para funcionar, ainda poderão sofrer a resistência dos artistas e público devida a necessidade de isolamento social. Lamentavelmente essa ainda é a realidade no Brasil.
Diante profunda cólera, o Coletivo Vestigium não se entrega e se transforma.
Hoje somos mais que um coletivo.
Somos o Vestigium Brasil. Participante ativo da Comunidade Ambiente Arte Brasil.
Saiba mais sobre essas mudanças no link abaixo -
https://www.vestigiumbr.com/storytelling-propostas
Video Exposição II

Video Exposição I 2020

Coletivo Vestigium / Art Gallery é um espaço institucional que tem como foco principal a promoção e divulgação de trabalhos de artistas contemporâneos que utilizem as diversas formas de produção de imagens, objetos, etc. – fixas e em movimento – como meio de criação e expressão sócio- cultural.
Nosso espaço funciona como plataforma de lançamento de novos artistas e de novos projetos de artistas já consagrados no circuito das artes visuais, com ênfase nos processos de pesquisa de linguagens e meios múltiplos.


Projetos


Projetos Vigentes - fiquem atentos às nossas redes sociais.
exposições atuais



release
GRUPO VESTIGIUM REABRE GALERIA DO IBEU (Art Gallery)
O Instituto Brasil Estados Unidos do Ceará, fundado em 9 de agosto de 1943, já nasceu com a intenção de não ser apenas um curso de idiomas. A ideia inicial de seus fundadores era a de expandir o conhecimento mútuo para além da língua, despertando o interesse de seus alunos pela cultura de cada país através de diversas atividades, tanto que em 73 anos de existência promoveu inúmeras ações no âmbito da literatura, música, teatro, esporte e artes plásticas.
Desde o início, a instituição trazia em seu DNA a arte como traço marcante, e mesmo muito antes de possuir uma galeria já realizava exposições de artistas e entre os alunos. Uma das primeiras aconteceu em 1951, na sede da Rua Floriano Peixoto, com o pintor cearense, Antônio Bandeira, que mais tarde se consagraria como um dos maiores artistas brasileiros. Lá também expôs outro grande artista mais tarde consagrado, Aldemir Martins.
A primeira galeria do IBEU só viria a ser inaugurada, ainda em caráter provisório, em 1974, quando o instituto já se encontrava na Rua Assunção. Na ocasião, aconteceu uma exposição coletiva, e entre os participantes estava Chico da Silva, pintor amazonense, autodidata, que antes de ser descoberto pelo suíço Jean-Pierre Chabloz, em meados dos anos 50, desenhava nos muros do bairro Pirambu com carvão e giz.
A primeira galeria de arte projetada para este fim, porém, só aconteceu em 1978, quando a instituição completava 35 anos. Na ocasião, permanecia o pensamento inicial de abrir espaço ao artista principiante, ao novo, ao experimental, não que as portas estivessem fechadas aos artistas mais experientes, longe disso, mas a instituição já conhecia bem as dificuldades daqueles que tentam iniciar uma carreira e, quase sempre, recebem não como resposta.
Ao completar 50 anos, já na sede da Rua Nogueira Acioli, desde 1989, o IBEU inaugura um novo espaço para as artes, e nos anos seguintes a Art Gallery manteve sua ampla participação na vida cultural da cidade, chegando a promover até cinco exposições por ano na década de noventa. Um dos destaques desse período foi o Salão Norman Rockwell, que segundo o Coordenador Administrativo, Mauro Pinheiro, não apenas expunha os trabalhos, como premiava os artistas. Segundo ele, durante muitos anos o Instituto contou com uma Coordenação Cultural que cuidava do teatro, da biblioteca e da galeria, incentivada, inclusive, pela Embaixada Norte Americana e o Consulado, em Recife. e chegou até a ter um piano Steinway & Sons que mandou buscar em Nova York, que só o Theatro José de Alencar tinha igual. O instrumento serviu de base para diversos recitais e reforçava a ideia de que o IBEU não se resumia apenas a um curso de inglês. Com o passar dos anos o ritmo das atividades culturais diminuiu e a galeria de arte fechou as portas em 2002, porém a vontade de reabrir o espaço sempre esteve presente entre os membros da diretoria.
Os tempos mudaram e em 2016 o IBEU decidiu reativar sua agenda cultural começando pela revitalização do teatro, com capacidade para 230 pessoas, que desde o início do ano vem aumentando sua programação. Em seguida, veio a galeria, quando a ceramista Terry Araújo foi convidada para assumir o espaço. Desde o início do ano ela estava sendo sondada, mas o convite formal só aconteceu no segundo semestre. Segundo a artista, foi uma grata surpresa e, ao mesmo tempo, um enorme desafio que decidiu não recusar. Terry é americana, filha de pai brasileiro e tem uma forte ligação afetiva com a instituição, porque a mãe dela, Lorena Araújo, também americana, trabalhou no local por mais de quarenta anos.
É formada em Belas Artes pela University of Saint Catherine, de Minnesota, e durante o período em que morou em Detroit, Michigan, trabalhou no estúdio de cerâmica, Pewabic Pottery. Admira as artes e ofícios e valoriza tudo o que é feito à mão, daí também a razão pela qual escolheu a argila como objeto de trabalho. Após viver nos Estados Unidos durante 30 anos, voltou a morar em Fortaleza, em 2005, onde logo assumiu um trabalho como professora de cerâmica artística na Universidade de Gerações VIVA, na FA7, onde está até hoje. Seu maior ideal no ensino é sensibilizar as pessoas para a arte do barro, que muitas vezes não é devidamente valorizada, ocupando um lugar menos significativo entre as categorias artísticas.
Mas para tocar a ideia do IBEU para frente, Terry decidiu convidar outros artistas de diferentes seguimentos e criar um grupo eclético disposto a assumir a proposta junto com ela. Em setembro, o Grupo Vestigium (www.vestigiumbr.com) foi formado com os seguintes artistas: Ana Carvalhedo (pintora), Annelise Grieser (ceramista), Luís D’Barros (escultor), Marcília Tavares (antiquarista) e Renata Holanda (pintora, fotógrafa, designer de mídia digital, ambientalista). No dia 15 de dezembro os artistas abrem as portas da galeria ao público, mas será somente no início de 2017 que o Vestigium promoverá uma exposição oficial de inauguração do espaço.
Para Renata Holanda, com mais de 30 anos de experiência na área, esta será uma ótima chance de desenvolver diversos projetos engavetados por falta de oportunidade, sobretudo para os artistas em começo de carreira e aqueles que, por uma razão ou por outra, não conseguem acessar as grandes galerias. Nesse sentido, permanece a ideia da instituição de valorizar os novos talentos, não excluindo os nomes com mais tempo de estrada. Segundo ela, a Art Gallery vai expor os trabalhos do grupo e de artistas convidados em caráter permanente, mas à medida que a rotina for se estabelecendo, haverá uma grade de exposições que promete colocar novamente a instituição no circuito cultural na cidade, reafirmando a justa posição de destaque nas artes por tantos anos ocupada pelo IBEU. Aguardem.
Sobre o Coletivo hoje/ About us today
Somos uma equipe multifacetada de mentes criativas dedicadas a apoiar a cena local e oferecer aos artistas uma plataforma com projetos "caseiros".
Coletivo composto por artistas plásticos, poetas, gravadores, pintores, produtores, cineastas, fotógrafos ... além de outros membros energéticos que formam uma grande rede.
Sob o lema - Unidos e livres! - Queremos conectar artistas entre si, ajudá-los a realizar suas visões e a si mesmos e dar-lhes um espaço para apresentar a si mesmos e sua arte. Queremos apoiar e co-projetar projetos locais, iniciar nossos próprios projetos e ser um ponto de contato para a realização de novas idéias..............